A Colmeia e a Maçonaria.

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Categoria: Você Sabia ? Publicado em Segunda, 26 Agosto 2013
A Colméia, e consequentemente a ação das abelhas, teve seu aparecimento anteriormente no Egito, Roma antiga e no mundo Cristão, antes de fazer parte do Simbolismo da Francomaçonaria.
No antigo Egito, nos esclarece o Mestre Nicola Aslan, “a Colméia tinha interpretações místicas. Representava as leis da natureza  e princípios divinos. Lembrava que o homem devia construir um lugar onde pudesse trabalhar, e isto era representado pelo Templo. Dentro desse Templo todos devemos estar ocupados numa produção cooperativa e mútua”.
No século XVIII a Francomaçonaria adotou a Colméia como um símbolo do trabalho, ou seja, como símbolo da diligência, assiduidade, esforço, da atividade constante.A Colméia e suas abelhas simbolizam também a Sabedoria, a Obediência e o Rejuvescimento.
Desde então, este simbolo maçônico tem aparecido, e antigamente com mais frequencia, nas ilustrações maçônicas.
Na “Enciclopédia da Francomaçonaria” de Albert G. Mackey, é dito que os maçons devem “observar as abelhas e aprender como são laboriosas e que notável trabalho elas produzem, prevalecendo os valores da sabedoria, apesar de serem frágéis e pequenas”.
Em outras literaturas, temos encontrado também que: “a Colmeia é um emblema do trabalho assíduo, ensinando-nos um comportamento racional e inteligente, laborioso e nunca descansarmos enquanto tivermos ao nosso redor Irmãos necessitados, aos quais podemos ajudar, sem prejuizo para outros”.
E, para finalizar, podemos citar Ralph M. Lewis, na sua interpretação mística desse Simbolo: “o homem deve modelar suas ações e seu corpo fisico de modo que possa conter e preservar as riquezas, doçuras e frutos de seu trabalho e experiências, não para um uso egoísta, mas para ajudar e fortalecer aos outros”.

P.S.: este pequeno trabalho é uma homenagem ao meu apoiador e incentivador, Irmão Fernando Tullio Colacioppo Sobrinho, idealizador, e “abelha incansável” da REDE COLMEIA, que muito tem colaborado para a Maçonaria do Brasil.
 
 
M.'.I.'. Alfério Di Giaimo Neto

 

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Caros IIr.'.

Pensamento maçônico internacional, onde diz: - para se unirem basta seguir os rituais centenários da maçonaria e serem verdadeiros maçons.
A Maçonaria somos nós, e ela somente será grande se nós formos pessoalmente grandes. Não esperamos encontrar na maçonaria o que não encontramos dentro de nós mesmos. Nada poderá ser maior do que a soma da grandeza de seus componentes.
(Extraído do livro: Antologia Maçônica de Ambrósio Peters)

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